Como não é possível controlar o estado de excitação de todo o sistema nervoso simultaneamente, temos que estudar sua atividade de modo compartimentalizado: função por função.
Mas na vida, a abordagem que temos de nós mesmos deve ser integrada e, desejavelmente, totalizadora.
Podemos dizer que nós vivemos em múltiplas dimensões se pensarmos que existe, por exemplo, um nível macroscópico de existência psicossocial e vários níveis microscópicos de existência, constituídos por nossos estados internos biológicos, moleculares, neurais etc.
De qualquer maneira, somos um todo vivo que age sobre e, ao mesmo tempo, reflete o meio ambiente interno e externo.