O cérebro é composto por mais de 100 bilhões de neurônios, suas possibilidades combinatórias equiparam-se ao número de átomos do universo inteiro. Não apenas existe grande variação entre os seres humanos como também uma modificação infinita de estados mentais em cada pessoa ao longo do tempo.
Como não é possível controlar o estado de excitação de todo o sistema nervoso simultaneamente, temos que estudar sua atividade de modo compartimentalizado: função por função.
Mas na vida, a abordagem que temos de nós mesmos deve ser integrada e, desejavelmente, totalizadora.
Podemos dizer que nós vivemos em múltiplas dimensões se pensarmos que existe, por exemplo, um nível macroscópico de existência psicossocial e vários níveis microscópicos de existência, constituídos por nossos estados internos biológicos, moleculares, neurais etc.
De qualquer maneira, somos um todo vivo que age sobre e, ao mesmo tempo, reflete o meio ambiente interno e externo.
Como não é possível controlar o estado de excitação de todo o sistema nervoso simultaneamente, temos que estudar sua atividade de modo compartimentalizado: função por função.
Mas na vida, a abordagem que temos de nós mesmos deve ser integrada e, desejavelmente, totalizadora.
Podemos dizer que nós vivemos em múltiplas dimensões se pensarmos que existe, por exemplo, um nível macroscópico de existência psicossocial e vários níveis microscópicos de existência, constituídos por nossos estados internos biológicos, moleculares, neurais etc.
De qualquer maneira, somos um todo vivo que age sobre e, ao mesmo tempo, reflete o meio ambiente interno e externo.
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